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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), organizou uma programação em alusão ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e Dia Nacional de Tereza de Benguela, que é celebrado neste 25 de julho. A iniciativa é uma parceria da SAS com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), Círculos de Hospitalidade, Serviço Jesuíta a Migrantes e Prefeitura de Florianópolis. Na SAS participam a Diretoria de Direitos Humanos, a Gerência de Políticas para Igualdade Racial e Imigrantes e a Gerência de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos. 

Das 9h às 12h ocorre a sensibilização com o Ônibus Lilás, no Largo da Alfândega, Centro de Florianópolis. Já a partir das 14h está prevista a roda de conversa com o projeto Amadas, na Casa de Acolhimento para Mulheres. As “Orientações sobre a empregabilidade” serão tema de outra roda de conversa, no dia 26, com mulheres imigrantes no Instituto Arco-Íris, no Centro, a partir das 16h30.

“O 25 de julho é uma data que reafirma a necessidade de fortalecer as políticas públicas de enfrentamento ao racismo e o sexismo de mulheres que sofrem com a discriminação racial, social e de gênero”, explica a gerente de Políticas para Igualdade Racial e Imigrantes da SAS, Regina Suenes.

O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha foi instituído no 1 º Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas em Santo Domingo, capital da República Dominicana, em 1991. O evento surgiu com o objetivo de viabilizar a luta das mulheres negras, discutir e combater as opressões do machismo e do racismo, uma vez que o movimento negro e o feminismo, não atendiam por completo as demandas e os anseios das mulheres negras.

No Brasil, também é celebrado na data o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Tereza de Benguela foi líder do quilombo de Quariterê, localizado no Vale do Guaporé, no Mato Grosso, construiu e comandou um movimento de resistência à escravidão por duas décadas, lutando pela liberdade do seu povo. “ As mulheres negras são as mais vulneráveis quando falamos de violência contra a mulher e no mercado de trabalho estão expostas a condições precárias de emprego, baixa remuneração, entre outros”, explica Regina.

“Essa programação é uma ação conjunta e foi pensada para sensibilizar todos os catarinenses sobre o debate em torno do preconceito, da luta feminina por oportunidades e do quanto ainda precisamos avançar”, disse a secretária de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann.

O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria da Assistência Social, Mulher e Família, presta atendimento para mulheres nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). No caso de violência doméstica ou dificuldade de acesso a políticas setoriais ou a serviços, programas e benefícios, é realizado o encaminhamento para o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

Confira a programação:
25 de julho
Ação de sensibilização com o Ônibus Lilás - 9h às 12h no Largo da Alfândega
Roda de conversa com o projeto Amadas - 14h na Casa de acolhimento para mulheres em Florianópolis
26 de julho
16h30min – Roda de conversa com mulheres imigrantes: Orientações sobre a empregabilidade no Instituto Arco-Íris, centro de Florianópolis.

 

Texto: Luciane Lemos
Foto: Helena Marquardt/Ascom SAS

Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
(48) 3664-0916

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