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O segundo dia do Seminário Estadual da População em Situação de Rua, que está acontecendo em Florianópolis, destacou principalmente a importância do trabalho intersetorial e conjunto para atuar de forma efetiva. Diversos órgãos do Governo do Estado participaram do debate, incluindo Assistência Social, Saúde, Educação e Defesa Civil.

O segundo dia do evento contou com três mesas de debate e apresentação de diversos profissionais que apontaram os desafios que ainda precisam ser superados e também os avanços que já foram conquistados.

A gerente de Proteção Social Especial de Média Complexidade da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), Jucélia Oliveira Schneider, participou de duas mesas e falou da responsabilidade de cada técnico e gestor de olhar à população em situação de rua como qualquer outra pessoa e trabalhar para garantir os seus direitos. “As vezes eles estão tão vulnerabilizados que agradecem até mesmo quando o técnico que o atende, olha nos olhos deles”.

Ela destacou da importância de evento como um espaço de articulação não apenas entre os órgãos estaduais, mas de federais, municípios e até mesmo da própria sociedade.

O Seminário foi realizado pela Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), Federação Catarinense dos Municípios (Fecam), Colegiado estadual de Gestores municipais da Assistência Social (Coegemas), Defensoria Pública de Santa Catarina, Ministério Público, Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e Pastoral do Povo da Rua.

Protocolo Estadual para Pessoa em Situação de Rua

Pensando em Políticas Públicas efetivas, Santa Catarina já instituiu um grupo de trabalho, formado por representantes da SAS, Ministério Público de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria de Estado de Segurança Pública, Pastoral, Coegemas e outras entidades que tem ligação com o tema, para elaborar o Protocolo Estadual para Pessoa em Situação de Rua em Santa Catarina que trata também do encaminhamento ao mercado de trabalho.

Como o estado é formado essencialmente por pequenos municípios um dos focos tem sido o desenvolvimento do Serviço de Abordagem Social que é especializado na aproximação, escuta qualificada e construção de vínculo de confiança com pessoas e famílias em situação de rua para que elas passem a ser atendidas na rede de proteção social, e saiam das ruas por vontade própria.

 

Mais informações:
Jornalista: Helena Marquardt (Assessoria de Comunicação). Foto: Helena Marquardt/ Ascom SAS
 Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
(48) 3664-0916 e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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