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O Grupo de Trabalho sobre acolhimento de crianças e adolescentes realizou nesta segunda-feira, 13, a webconferência sobre o Serviço de Acolhimento Familiar de Crianças e Adolescentes na sede da Secretaria de Estado da Defesa Civil. “A família acolhedora é mais recomendável, principalmente para crianças menores. O acolhimento é uma relação mais afetuosa com vínculo familiar mais preservado”, explica a Gerente de Proteção Social Especial da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), Carolina Freitas.
Em Santa Catarina 76 municípios oferecem o serviço. “O maior desafio é que os municípios disponibilizem uma equipe exclusiva para o atendimento do acolhimento familiar de crianças e adolescentes que deve ser composta no mínimo por um assistente social e um psicólogo”, destaca.

A transmissão online teve dois momentos. Na primeira parte da apresentação os representantes do Ministério Público de Santa Catarina e da Gerência de Proteção Social Especial da SST falaram sobre a proteção integral, inclusão no Estatuto da Criança e do Adolescente, garantia de convivência familiar e comunitária, reordenamento e alta complexidade. Já a Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) explicou o passo a passo para implantação dos serviços, a metodologia, instrumentos de trabalho (PIA, PPP), serviço regional e o município de Blumenau falou sobre os avanços e desafios da experiência prática. O conteúdo foi transmitido por meio das Coordenadorias Regionais da Defesa Civil. O grupo de trabalho é composto pela SST, FECAM, Ministério Público de SC, TJSC, Coegemas, Cedca, município de Blumenau e Consórcio de Braço do Norte com nove municípios.

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