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Em função do aumento de 75,3% nos focos registrados do mosquito Aedes Aegypti  em Santa Catarina, em comparação ao mesmo período de 2017, a Diretoria de Assistência Social da SST, reforça a mobilização no combate ao mosquito.

As ações realizadas nos equipamentos de assistência social são muito importantes. Nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), Centros Pop e as entidades socioassistenciais é que ocorre o compartilhamento de conhecimento sobre o assunto e o levantamento de propostas e ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti.

A abordagem desse tema nos serviços de assistência social pode ser realizada por meio de parcerias com a Saúde, por exemplo. O que ocorre com a promoção de palestras, oficinas, ações comunitárias, entre outras. “Certas condições de moradia e alguns hábitos da comunidade podem favorecer a proliferação do mosquito e gerar o adoecimento das pessoas. E isso constitui em fator gerador ou agravador de vulnerabilidades sociais no núcleo familiar, que podem fragilizar os vínculos dos familiares ou levar ao seu rompimento”, explica a técnica da SST, Daiana Nardino Dias.

De acordo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) no período de 31/12/17 a 20/01/18 foram identificados 1.101 focos em 75 municípios catarinenses. Essa situação reforça o chamado para uma mobilização de combate ao mosquito Aedes aegypti, responsável pela disseminação da dengue, febre chikungunya e zika vírus.

 

Orientações para evitar a proliferação do Aedes aegypti:

o         Evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usar, coloque areia até a borda;

o         Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;

o         Mantenha lixeiras tampadas;

o         Deixe os depósitos para guardar água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;

o         Plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água;

o         Trate a água da piscina com cloro e limpe uma vez por semana;

o         Mantenha ralos fechados e desentupidos;

o         Lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana;

o         Retire a água acumulada em lajes;

o         Dê descarga no mínimo uma vez por semana em banheiros pouco usados;

o         Mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;

o         Evite acumular entulho, pois podem se tornar locais de foco do mosquito da dengue.

o         Denuncie a existência de possíveis focos de Aedes aegypti para a Secretaria Municipal de Saúde;

o         Caso apresente sintomas de dengue, chikungunya ou zika vírus, procure uma unidade de saúde para atendimento.

 

 

Fonte: Boletim Epidemiológico n° 01/2018: Vigilância entomológica do Aedes aegypti e situação epidemiológica da dengue, febre de chikungunya e zika vírus em Santa Catarina (Atualizado em 20/01/2018 – SE 03/2018) 

Perguntas Frequentes. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS. Secretaria Nacional de Assistência Social – SNAS. Departamento de Proteção Social Básica – DPSB. Brasília. MDS, 2017.

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