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Conforme os dois anos anteriores, no mesmo período o desempenho do mercado de trabalho havia sido negativo para o mês de março, momento em que a quantidade de demissões foi superior ao de novas admissões. Em 2018, interrompe-se essa série. Segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e analisados pelo Setor de Informação do Mercado de Trabalho da Secretaria de Estado da Assistência Social Trabalho e Habitação, foram criados 1.910 novos vínculos de emprego com carteira assinada.

Em Santa Catarina, o resultado significou um crescimento de 0,10% sobre o número total de vínculos formais existentes no início do mês. O saldo líquido da geração de empregos resultou da diferença entre 87.218 admissões contra 85.308 desligamentos que ocorreram no mercado.

“Estamos num momento de retomada da economia e Santa Catarina com todos os índices positivos, comparados aos demais do país, tem um potencial ainda maior para o crescimento”, afirmou a secretária de Estado da Assistência Social, Romanna Remor.

O destaque positivo ficou por conta dos desempenhos no setor da indústria de transformação (3.257), seguido de serviços (1.919). Dentre os subsetores industriais, especial contribuição para a geração de empregos ocorreu no ramo têxtil, seguido pelos ramos de produtos alimentícios e da madeira. Por outro lado, a agropecuária levou o resultado para baixo, com o fechamento de 4,1 mil vagas. Uma das explicações para a queda acentuada é o fim do período de colheita da maçã. Fraiburgo, um dos maiores produtores da fruta do Estado, registrou o maior saldo negativo em março: -1,3 mil.

No saldo de empregos acumulado entre janeiro e março deste ano, já foram contabilizados 35.602 novos postos de trabalho, uma série histórica para o 1º trimestre do ano em Santa Catarina. O desempenho atual foi 66% superior ao mesmo período do ano passado.

MUNICÍPIOS : Nos municípios com mais de 30 mil habitantes, Blumenau (879 vínculos de emprego),Brusque (759) e Joinville (744) se destacaram na geração de empregos no estado. No outro extremo, dentre os maiores municípios, os piores desempenhos foram registrados em Fraiburgo (-1.311), Florianópolis (-1.032) e Balneário Camboriú (-344).

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